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segunda-feira, 18 de maio de 2009

Planejamento da Matriz: margem e borda - 02

Planejamento da Matriz: acertos e erros.

No caso de cartões, quanto mais simétricos eles forem em seus elementos constituintes, mais bonitos eles ficarão. Por exemplo, se um dos cantos for formado por dois conjuntos de cinco perfurações separados, como visto no desenho original da postagem anterior, os outros também devem ser iguais. Para conseguir essa simetria, você deve sempre ajustar a borda externa nos cantos e/ou no centro.

Veja no esquema a seguir um erro que não deve ser cometido.


No esquema acima, o desenho central não foi levado em consideração para o desenho da borda. Comecei pelo canto superior esquerdo e fui dando a volta, seis perfurações intercaladas por uma. Apesar de o cartão estar simétrico (tente traçar uma linha diagonal e compare as duas metades), ele ficou estranho, pois seus cantos não estão todos iguais. Além disso, uma linha de seis perfurações parece ser um pouco grande para um cartão tão pequeno.

No esquema abaixo, um planejamento de borda mais harmonioso, levando em conta os centros dos lados do cartão. Cada quarto do cartão é uma imagem do outro, mesmo que a imagem esteja invertida, como em um espelho.

Lembre-se que além desse há outros planejamentos que podem ser considerados harmoniosos. Também há alguns cartões com formato assimétrico, mas estes foram frutos de um planejamento cuidadoso e não de erros. Tente algumas variações antes de decidir qual ficará melhor.

Sempre que possível, planeje uma matriz fechada, ou seja, completando o espaço onde estaria a figura. Dessa maneira, você poderá escolher se fará um cartão só com relevo ou com figura. Um exemplo de matriz fechada é o desenho da matriz do dia 16 de maio. Se prestar atenção, é o mesmo desenho da matriz da postagem do dia 11 de maio, só que em uma há espaço para o desenho central e outra não. Escreverei sobre elas mais adiante.

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